Quinta-feira, 28 de Julho de 2011

Vamos entender de uma vez por todas: o que é peleolítico e neolítico?

Paleolítico, “Idade da Pedra abrange o extenso período de tempo durante o qual as comunidades humanas lascavam pedras transformando-as em utensílios rudimentares" (do livro Criatividade).

Então, eles marcam uma atividade humana. Não é uma extensão de tempo, como as eras geológicas, as idades da Terra, como a época plestocena, que começou há 1,8 milhão de anos e a holocena, na qual vivemos, que começou há 11,6 mil anos.

Não, aqueles termos se referem mais a "um modo de viver": "A humanidade viveu de forma paleolítica por três milhões de anos, 99% de toda história dela (da raça humana)".

Vivemos no Neolítico por 30 mil anos, tempo de existência do homem moderno, neo, e 1% desde que surgiram o hominídeos. Lascar pedras não era mais uma necessidade. Trabalhávamos o barro, a madeira, os ossos dos animais. Este modo de viver tirou-nos da vida nômade de caçador e nos fez morar em cidades, ser agricultor e criador de gado e escrever. Desde que aprendeu a registrar sua experiência de viver, há 6.000 anos, começou a história. Tudo antes era a pré-história.

Estudos científicos, fábricas, máquinas e motores, e eletricidade e petróleo como fontes de energia, têm apenas 300 anos.

Então, fixe aí mais estes dados sobre você: vivo na época holocena e com um modo de vida neolítico.              



publicado por joseadal às 15:42
Quarta-feira, 27 de Julho de 2011

Quem tem um pouco de cultura geral conhece a descrição bíblica da criação do Mundo.

No princípio Deus criou o céu e a terra. A terra, porém, estava informe e vazia, e as trevas cobriam a face do abismo, e o Espírito de Deus movia-se sobre as águas. E Deus disse: Exista a luz. E a luz existiu. E Deus viu que a luz era boa; e separou a luz das trevas. E chamou à luz dia, e às trevas noite. E fez-se tarde e manhã: o primeiro dia.

O livro Dança do Universo, do cientista brasileiro Marcelo Gleiser, cita outras.

"Os mitos que assumem a existência de um início são, sem dúvida, os mais comuns, em especial aqueles que invocam um Criador. Para o mundo ocidental, o mito de criação mais conhecido é encontrado no Gênesis (transcrito c. 400 a. C). No poema Metamorfoses, do romano Ovídio (43 a. C.-18 d. C), escrito por volta do ano 8 d. C, acrescenta que a matéria se divide em 4 elementos:

Antes de o oceano existir, ou a terra, ou o firmamento,

A Natureza era toda igual, sem forma. Caos era chamada,

Com os átomos discordantes

Guerreando em total confusão.

Não existia o Sol para iluminar a Terra;

Não existia a Lua, com seus crescentes que lentamente se preenchem;

Nenhuma terra equilibrava-se no ar.

Nenhum mar quebrava na areia de longínquas praias. 

Ar sem luz, substância em constante mudança.

Até que Deus, ou a Natureza generosa,

Resolveu todas as disputas e as coisas evoluíram, achando seus lugares a partir

Da cega confusão inicial.

O fogo e o ar, esses elementos etéreos,

Ocuparam seus lugares no firmamento,

enquanto a terra, afundou; e a água

se colocou em torno, dela.

Esse Deus, que do Caos

Trouxe ordem ao Universo, dando-lhe

Divisão, subdivisão, quem quer que ele seja,

Ele moldou a terra na forma de um grande globo,

sob a ação dos ventos uivantes.

Outro belo exemplo de um criador que deu origem a tudo vem dos índios Hopi, dos Estados Unidos. Nele existem três personagens: Taiowa (o Criador), Sotuknang (um Ser) e Tokpela (o espaço infinito, representando o Não-Ser).

Antes existia apenas o Criador, Taiowa. Todo o resto era espaço infinito. Não existia um começo ou um fim, o tempo não existia, tampouco formas materiais ou vida. Simplesmente um vazio enorme, mas o tempo e formas de vida existiam na mente de Taiowa, o Criador. Então Ele, o infinito, concebeu o finito. Primeiro Ele criou Sotuknang, dizendo-lhe: "Eu o criei, agora vá adiante e perfile os vários universos em ordem, para que eles possam trabalhar juntos, de acordo com meu plano". Sotuknang seguiu as instruções de Taiowa; do espaço infinito ele conjurou o que se manifestaria como substância sólida, e começou a moldar as formas concretas do mundo.

Já em outros mitos o Universo não foi criado em um momento específico, mas existiu e existirá para sempre. Por exemplo, na religião hindu, na qual o tempo tem uma natureza circular, a Criação é repetida eternamente, num ciclo de criação e destruição simbolizado pela dança rítmica do deus Xiva:

Na noite do Brama (a essência de todas as coisas, a realidade absoluta, infinita e incompreensível), a Natureza é inerte até que o deus Xiva se alça de seu sono e, através de sua dança, envia ondas pulsando com o som do despertar, e a matéria também dança, aparecendo gloriosamente à sua volta. Dançando, Ele sustenta seus infinitos fenômenos, e, quando o tempo se esgota, ainda dançando, Ele destrói todas as formas e nomes por meio do fogo e se põe de novo a descansar''

A dança de Xiva simboliza que tudo é cíclico no Universo, incluindo sua própria evolução".

Um conceito é verdadeiro e os outros são falso, ou se complementam? 



publicado por joseadal às 22:50
Sábado, 23 de Julho de 2011

Esta sendo encenada no Rio a peça O Santo Inquérito, uma passagem da vida de São Bernardo. Estou lendo sobre ele no livro A Cruzada de Jerusalém. Ele foi um cristão em um momento histórico que não pode ser olvidado, As Cruzadas, quando uma legião de cristãos foram guerrear na Terra Santa.

"O papa Eugênio III começou a trabalhar, imediatamente, no lançamento da 2ª Cruzada para garantir o acesso livre à Santa Sepultura e a todos os outros lugares de peregrinação. Dirigiu-se, principalmente, ao rei Luís VII, da França. Em contrapartida, participar na campanha, a par daquilo que uma guerra sempre poderia trazer como ganho material, iria significar também o perdão de todos os pecados e a consequente garantia de entrada no Paraíso. No entanto, o rei Luís não obteve o menor sucesso em convencer os seus vassalos a respeito de uma campanha que, sem dúvida, seria grande e longa. Ele explicou, embaraçado, seus problemas para o papa que, nesta situação constrangedora, fez a única coisa possível. Mandou chamar Bernardo de Clairvaux e seus estandartes sagrados.

Este sacerdote era na época, espiritualmente, o homem mais influente e, provavelmente, o melhor orador do mundo laico. Ao se tornar conhecido que Bernardo iria falar na catedral de Vézelay, dedicada a Maria Madalena, em março de 1146.

Chegaram enormes multidões, tanta gente que logo ficou claro que a catedral não iria poder acomodar a todos. Foi preciso construir uma plataforma de madeira fora da cidade, e Bernardo ainda não tinha terminado de falar e já os dez mil ou mais ali reunidos começaram a gritar pela cruz.

Não foi sem uma ponta de orgulho que escreveu para o papa a respeito da sua façanha: 'Tu deste a ordem. Eu obedeci. Da força com que deste a ordem fez com que a obediência desse frutos. Abri a minha boca. Falei e logo em seguida o número de cruzados era multiplicado até ser impossível contá-los mais. As aldeias e as cidades estão agora despovoadas, abandonadas. Mal pudemos contar um homem para cada sete mulheres; por toda parte o que se vê são viúvas de homens que ainda vivem'".

Bernardo foi um cristão complexo, seja ou não 'politicamente correto' agora. Mas o próprio momento histórico era especial, era o tempo dos monges de Cister, quando um sacerdote podia e devia levar uma espada na cintura e usá-la bem. E Jesus sempre teve paciência, com eles conosco.



publicado por joseadal às 18:15
Quinta-feira, 21 de Julho de 2011

Nenhuma novela consegue imitar uma parte muito intensa da vida, mas na biografia de Élio Adriano li sobre isto com grande emoção. Suspenda a tua censura por um instante, por favor.

"Soprava um vento singularmente frio. Antinoo deitado no estrado do barco, apoiara a cabeça em meus joelhos. Minha mão deslizou em sua nuca, sob seus cabelos".

Isto mesmo, é sobre uma relação homosexual. Aguente ler mais um pouco, neste texto se aprende alguma coisa sobre o amor. 

O imperador estava em Alexandria e despachava documentos chegados de Roma. Contrário as regras seu camareiro entra agitado no escritório: Antinoo saiu sozinho de barco, a horas, e não volta!

"Não havia mais nada a fazer senão explorar as margens. Sob o crepúsculo que caía rapidamente, avistei uma veste dobrada. Desci os degraus escorregadios, ele estava deitado no fundo, no lodo do rio".

O rapaz de 20 anos suicidara-se. O tempo passou um pouco, mas Adriano ainda sofria a perda.

"Esforço-me por amenizar meu crime, se crime houve, dizendo a mim mesmo que o suicídio não é raro. Lembro de lhe ter dito que Roma é preconceituosa, até admite o prazer, mas os romanos vêem no amor entre dois homens uma coisa insuportável. Não posso negar que ultimamente fui dominado pelo desejo de não pertencer a ser algum e a me irritar com ele como antes com minhas amantes romanas. Certo dia aconteceu-me esbofetea-lo".

Paz para os que foram e consolo e desculpas aos que ficam.

"Tudo se desmorona. Este aqui não é o Senhor de Tudo, mas apenas um senhor de cabelos grizalhos soluçando muito. Não, não posso assumir toda culpa como se meu amigo fosse um boneco de cera que esmaguei entre meus dedos. É imperioso que lhe deixe o mérito pela escolha da própria morte".

A corte acompanha o sofrimento dele com risos, zombarias e uma ou outra simpatia. 

"A imperatriz mandou-me mensagens de compaixão dizendo dispor-se a lamentar minha perda desde que me consolasse rapidamente. Mas, então, nem eu sabia que a dor contêm em si estranhos labirintos que tornam mais longa a tristeza e mais dolorosa a perda".

Esse foi Antinoo, o jovem grego.

Quer fazer um julgamento do caso? Está procurando uma pedra pra atirar?! 


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publicado por joseadal às 00:18
Sexta-feira, 15 de Julho de 2011

A História se repete, mas sempre em um nível acima, nem sempre melhor. Assim sucedeu nas cruzadas. O mesmo problema e igual solução, parecidos, mas cada vez com um grau maior de dificuldade. A cada momento histórico os humanos estão em um novo patamar social e psicológico. O livro A Caminho de Jerusalém, conta: "Bernardo de Clairvaux [Santo Bernardo] teve de fazer uma longa viagem e repetir, dia após dia, aquilo que tinha dito, primeiro em Burgund, depois em Lorrain e em Flandres. Mas como o novo despertar se espalhou para a Alemanha, surgiu a possibilidade de se repetir um problema acontecido na primeira cruzada quando um monge cisterciense de nome Peter viajou por toda Alemanha com uma mensagem semelhante à de Bernardo quanto à questão da Terra Santa. Mas a mensagem atacava, também, os judeus na Europa. Em conseqüência das suas prédicas, houve massacres em Colônia, Mainz e Estrasburgo. Em alguns lugares os judeus eram assassinados até a última pessoa viva".

Um orador religioso motivando o povo pode com suas palavras literalmente atear fogo a terra.

"Bernardo teve de refazer toda a sua turnê francesa, agora, na Alemanha, onde ele, apesar de ter de trabalhar com um tradutor ao seu lado, conseguiu a mesma resposta a favor da Guerra Santa. Mas agora, além do mais, teve de se esforçar muito para parar com as perseguições aos judeus e repetia sempre que 'aquele que se dirige a um judeu para lhe tirar a vida é como se atingisse o próprio Jesus Cristo'".

Este era o soldado sacerdote São Bernardo. Seu motivo era bom, melhor do que pregaram à multidão na a 1ª cruzada, mas ateou um fogarel de outro modo.

"Com isso, as massas, entusiasmadas, puderam se concentrar de novo na questão primordial e a segunda cruzada podia ser considerada como um fato. O soberano alemão, Konrad, fez um acordo com o rei Luís VII e, em breve, estavam pilhando à frente de um incontável exército, através da Europa, a caminho da Guerra Santa". Ô gente cruel! Com a desculpa de salvar um símbolo de fé saíram matando po todo caminho para  Oriente Próximo.

Vigie seu coração quando escutar alguma mensagem motivadora. Para fazer um bem você pode acabar fazendo um terrível mal.



publicado por joseadal às 00:14
Quinta-feira, 14 de Julho de 2011

Diga-me, que diferença há entre ouvir dizer e realmente viver uma experiência? O que acrescenta a vida? Que bem pode advir àquele que souber da beleza que lhe aguarda lá fora? Sim, porque tem que sair de casa. É preciso fazer algum esforço para sentir no corpo as belezas que nosso planeta tem.

Digo isto, porque acabo de ler o que Élio Andriano viveu no ano 135 d.C, um século e pouco depois que o instrutor Jesus foi morto. 

"Fui sacrificar, como antigamente, no alto do monte Cássio. A subida realizou-se à noite e levei comigo alguns amigos de passo firme. Meu objetivo não era só cumprir um ritual propiciatório mas rever lá de cima o fenômeno da aurora que de outra vez contemplei sem conseguir conter um grito de alegria. Na altura do cimo o sol fez reluzir os ornatos do templo e os rostos iluminados sorriam, enquanto as planícies da Ásia ainda estavam mergulhadas nas sombras".

Uma vez, quase assisti algo assim. Quando, no primeiro dia, saimos de bicicleta de Carangola para chegar a serra do Caparaó, nosso anseio também era ver o nascer do sol lá no alto do mundo, no Pico da Bandeira, mas só conseguimos subir de manhãzinha, vendo o chão onde vivem os humanos lá embaixo coberto de nuvens. Ficou para outra vez.

Porém, que bem nos fez passar por esta experiência? Nos tirou o orgulho, nos deu mais tolerância com o próximo, sim nos tornou melhores?



publicado por joseadal às 01:05
Sexta-feira, 08 de Julho de 2011

Walt Whitman, um grande sujeito! Ele foi jornalista e poeta durante o século 19. Sim, o cara nasceu em 1819 e passou desta pra melhor em 1892! Foi lhe dado os meios - as experiências da vida, os amigos que conheceu, as novidades cientificas que não paravam de ser anunciadas naquele século e sua própria índole - para escrever o poema Folhas de Relva. Leia só este pedacinho.

 

CANÇÃO DE MIM MESMO

EU CELEBRO a mim mesmo,
E o que eu assumo você vai assumir,
Pois cada átomo que pertence a mim

pertence a você.

Vadio convido minha alma a vadiar,
Me deito e vadio à vontade ....

observando uma lâmina de grama do verão.

A casa e os quartos se enchem de perfumes ....

as estantes estão entulhadas de perfumes,
Respiro o aroma eu mesmo, e gosto e reconheço,
Sua destilação poderia me intoxicar, mas não deixo.

A atmosfera não tem perfume, é inodora,
Mas encho minha boca dela.
Vou até a mata sem disfarces e pelado,
Louco pra que você faça contato comigo.

A fumaça de minha própria respiração me acompanha,
E ecos, ondulações, zunzuns e sussurros das plantas....

fios de seda de teias molhadas de sereno nas forquilha da videira,
Minha respiração é minha inspiração ....

a batida do meu coração ....

passagem de sangue e ar por meus pulmões,
O aroma das folhas verdes e das folhas secas,
O som das palavras bafejadas por minha voz ....
palavras disparadas nos redemoinhos do vento.
Imagino-a aqui comigo.

Uns beijos de leve .... alguns agarros .... o afago dos braços,
Jogo de luz e sombra nas árvores enquanto oscilam os galhos.
Mas mesmo sem você aqui,

A delícia de estar só nos campos e encostas de colina,
Sensação de bem-estar .... já é meio-dia,
a canção de mim mesmo se erguendo e cruzando com o sol.

 

Este homem passou por uma experiência que convido você a passar também. Eu passei por ela algumas vezes: servir aos outros, fazer algo por alguém. Durante a Guerra Civil Americana Whitman trabalhou como enfermeiro e disse: “As pessoas costumam me dizer, ‘Walt, você está realizando milagres para os companheiros no hospital’. Mas eu acho que estou realizando milagres para mim mesmo”.

Creio firmemente que qualquer um que participar de um trabalho que visa ajudar os outros sem recompensa adquire uma experiência de vida que o torna um sujeito melhor.



publicado por joseadal às 16:21
Sábado, 02 de Julho de 2011
Meu amigo Fabiano66, colega de longas pedaladas, mandou-me um email que dizia:
"Nos últimos 12 meses, o juro da dívida pública custou R$ 213,9 bi ao Brasil. Para honrar seus credores o  Estado fez um arrocho de gastos e conseguiu reservar R$119,6 bi do total da receita de impostos compondo assim o superávit primário, todavia insuficiente para suprir a pantagruélica bocarra rentista. O rombo não pago, R$ 94,3 bi, ou 2,5% do PIB, foi acrescido ao saldo da dívida que desse modo não cessa de aumentar, mesmo quando o governo gasta menos do que arrecada. Sempre é bom cotejar valores etéreos das finanças com unidades de medida mais terrenas. Uma delas é o custo do Bolsa Família, o maior programa social de transferência de renda do mundo. Um ano de Bolsa Família custa R$ 17 bi aos cofres públicos. Beneficia 53 milhões de brasileiros. Vamos sentar para não cair de susto: o juro da dívida pública pago nesses 12 meses permitiria multiplicar por doze vezes e meia o benefício médio do Bolsa Família, o que propiciaria a cada lar inscrito no programa uma renda de R$ 1.400 reais por mês, contra média de R$ 155,00 atuais".
Li com atenção e, então, respondi, pq vcs sabem q sou respondão:
Fabiano, é mesmo um juro caro o q pagamos. Pegar emprestado R$1.5 trilhão meio ñ é a mesma coisa q pegar R$1 mil para comprar uma geladeira. Estamos pagando quase 15% ao ano por este dinheirão! Particularmente, na minha pouca compreensão de macroeconomia - vc sabe como sei quase nada de matemática - acho q o Brasil já podia fazer como os EUA q devem muito mais do q podem pagar, falam grosso com todo mundo e pagam o q querem. Nosso governo e nosso Banco Central poderiam baixar o juros para 3% ano. Aí vc pergunta: Quem ia querer emprestar ao Brasil? Cara, com nosso povo sedento de produtos todo mundo ia querer continuar investindo num mercado q vai crescer sem parar. Ora, se ao invés de pagarmos R$213,9 por um juro de 15% pagaríamos menos cinco vezes, R$42,8. Meu camarada da estrela solitária - ñ estou me referindo ao glorioso Botafogo, mas ao ilustre PT - nós teríamos R$171,1 para distribuir com toda classe D + eu, o q daria um pouco mais do que sua conta de R$1.400, mas R$1.550 pra cada. Já imaginou q país seria este!!
Em tempo: Fabiano, o MP - nosso amigo ciclista Tucano - pergunta se poderia incluí-lo neste Bolsa Família.


publicado por joseadal às 15:42
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