Quinta-feira, 23 de Agosto de 2012

“Em que termos devemos discutir a Parúsia com uma audiência de crentes e não-crentes neste século 21? Falamos do Julgamento e ‘do Filho do homem surgir nas nuvens do céu com poder e grande glória’. Eu me pergunto se esta glória não pode manifestar-se de outra maneira inteiramente diferente da que esperamos. Seria um momento de súbita percepção resultado de intensa agonia?” No livro Fantoche de Deus um grupo discute a Volta de Cristo.

Parúsia é nome do portentoso evento anunciado por Jesus (Mateus 24:3,15-22): “E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo:

- Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?

- Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, entenda. Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes; e quem estiver sobre o telhado não desça a tirar alguma coisa de sua casa; e quem estiver no campo não volte atrás a buscar as suas vestes. Mas ai das grávidas e das que amamentarem naqueles dias! E orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado; porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver. E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias”.

No livro uma professora de psicologia clínica diz: “Na análise da Escatologia [a Wikipédia define assim: é uma parte da teologia e filosofia que trata dos últimos eventos na história do mundo] é preciso definir: a natureza do Mal, a relação entre o Mal e uma catástrofe provocada pelo próprio homem e a natureza da Parúsia. O que vamos presenciar? O que servirá para distinguir o Cristo do Anticristo?”.

Um professor de Estudos Patrísticos e escritor, responde titubeante: “Sei que o Mal existe. Rezo diariamente para me livrar dele. Não sei como existe o Mal e o sofrimento num mundo projetado por um Criador generoso. Mas creio que é o Mal que está levando a humanidade para a catástrofe. Mas será este cataclismo provocado pelo próprio homem o Segundo Advento?”

Quando falamos da poluição global e o perigo disto provocar o Fim do Mundo, da humanidade, será exatamente isto o que Jesus avisou que aconteceria quando Ele voltasse? Então, quem está nos levando para um beco sem saída: O Mal ou as forças de Deus? 



publicado por joseadal às 12:29
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