Envolvidos por tantos problemas cotidianos, poucos de nós param para pensar questões da fé. Uma delas é a que se refere ao nosso anjo guardião. Essa antiga oração cita as ajudas que ele nos presta se estivermos ‘antenados’ com o espiritual.
“Anjo de Luz, guardião da minha vida. A ti fui confiado pela santa misericórdia de Deus. Ilumina a minha alma, guarda-me dos males, orienta a minha inspiração, fortalece a minha sintonia com Deus e torna-me forte diante dos percalços. Lembra-me todos os dias de não julgar nem ferir. Tinge a minha mente de amor e harmonia, para que eu possa tornar o mundo melhor, agora e para todo o sempre. Amém."
(isto não é uma magnífica foto, é uma excepcional pintura de Ana Kostenko)
No livro A Harmonia da Luz dá a este ser outro nome, Chama Gêmea: “Sem esforço algum ele lê o que se passa na sua alma. Como névoa em forma de espiral vai se enrolando em ti e o faz ouvir palavras de amor eterno. Faz-nos sorrir por dias a fio e nos leva a ser invadido por uma felicidade inigualável. O beijo da chama gêmea toca em nosso espírito e nos proporciona um êxtase prolongado e diferente de qualquer impressão terrena”.
Isto é o que provoca em nós, e ele, quem é? “São seres abnegados que possuem o ideal do amor perfeito. Vivem para nós mas não têm sentimentos carnais: ciúme, raiva ou medo. Na verdade, são seres que só existem se o outro existir. Nada tem em comum com alma gêmea”.
Mas se mal nos lembramos de Deus, como vamos nos importar com nosso anjo guardião, nossa chama gêmea.