Muitos cantos católicos, honrando o Espírito Santo, dizem: “Renovas a face da Terra”.
Foi um professor alemão de Meteorologia, Alfred Wegener (1880-1930),
que fazendo pesquisas geológicas chegou à conclusão de que a crosta do nosso planeta não era contínua. Lançou a teoria da Deriva Continental, em 1915, explicando que as placas de terra firme deslizavam sobre o manto, o material liquefeito sob altas temperatura e pressão.
Mas foi o geólogo Arthur Holmes (1890-1965)
que entendeu o que movia as placas tectônicas: a propriedade de fluidez do manto. São dois os movimentos: a convecção faz com que o material mais quente empurre o mais frio e a subducção atrai o mais denso para baixo. Estes movimentos naturais renovam a face do nosso planeta a cada 1 bilhão de anos, a Terra tem 4,5 bilhões de anos.
Um estudo filosófico chamado Antroposofia diz que nosso planeta já foi habitado por outras raças inteligentes e que seus traços desapareceram nesta reciclagem da crosta terrestre. Que ser formidável é o pequeno homem que chegado ao planeta nos últimos 100 mil anos pode reconstituir tudo o que aconteceu muito antes dele dar as caras por aqui.