Domingo, 29 de Abril de 2012

Terminada a 2° Guerra Mundial houve muitos avistamentos de
OVNs. Casos de abdução eram relatados em todos os países. O escritor Whitley
Strieber, autor de Dia da Guerra, um dos primeiros livros sobre o perigo da
poluição da Terra, foi um desses que teve contato com seres extraterrestres,
que ele prefere chamar de visitantes. Ele não deixou de lado a experiência, mas
aproveitando os contatos que tinha com diversos cientistas procurou ajuda de astrônomos,
neurologistas, psiquiatras e físicos. Ele narrou tudo no livro Comunhão:

“Eu os vi bem de perto, e se o que vi eram seres reais,
então o mais impressionante a respeito deles era que pareciam se movimentar
como que coreograficamente, como se toda ação da parte de cada um fosse decidida
por algo ou alguém longe dali. Penso que eles possam ser uma única mente com
milhões de corpos. Pode ser que uma inteligência primitiva tenha encontrado uma
nova e independente forma inteligente e esteja com receio do potencial que a
humanidade tenha com tantos indivíduos pensando individualmente”.

Interagindo com psicanalistas e psicólogos ele desenvolveu
outra teoria sobre esses seres não humanos: “Poderia ser também que entidades
muito reais pudessem emergir do nosso inconsciente. E se houver coisas ainda
mais perturbadoras no panteão do inconsciente? Quem tinha vindo me ver durante
a noite? Eles realmente vieram de algum outro Cosmo ou de um sonho tão real que
as sombras tornaram-se físicas?”

Em um grupo de abduzidos, cada um contando sua experiência e
externando suas opiniões, surgiu outra ideia:

“Joan, esteticista de 23 anos:  As pessoas dedicam tanta
atenção e esforço ao que estão fazendo em suas vidas, que às vezes parecemos um
bando de idiotas. Toda esta correria nada significa. Há algo que vai acontecer
e o que estamos fazendo não é importante. O que estamos fazendo ao nosso planeta
é simplesmente destruí-lo aos poucos. Eu acho que esses seres estão nos
avisando para iniciar um novo mundo.

Jenny, bailarina de 22 anos: Talvez não sejam ‘eles’, mas simplesmente
nós mesmos. Uma parte estranha dentro de nós está nos avisando que estamos indo
pelo caminho errado.

Mark, organizador de museu com 55 anos: Estava andando de bicicleta
com um amigo. Então, houve um lapso de tempo e nos vimos voltando para casa.
Estava com um corte, houve um acidente ou não sei o quê. Em casa contei que caí
da bike, mas não acreditava no que dizia. Não me lembrava de nada.

Sam, Físico de 39 anos: Depois de minha experiência fiquei
com uma obsessão de levar coisas para casa. Juntei sementes, pedras, folhas,
insetos e mostrava a meus filhos. Meu quarto parecia um estúdio de ciências
naturais. Estava com medo de que tudo isso ia desaparecer e queria que meus filhos
pequenos soubessem como era.

Whitley, o escritor: Tenho a impressão que uma imensa mudança está chegando.
Sinto que um ciclo está terminando, talvez dentro de quinze anos (isto
aconteceu em 1985). Agora, está indo bem rápido. Em meu trabalho tenho recebido
grande quantidade de informação sobre a perigosa condição da atmosfera
terrestre e a deterioração dos mares”.

O que você acha disso? Eu não sei, mas penso que é bom prestar atenão ao que Jesus falou:  “Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a
hora em que o Filho do homem há de vir." Mateus cap 25



publicado por joseadal às 14:01
Sexta-feira, 23 de Março de 2012

O livro Comunhão analisa a hipótese de que o ser humano (nós) é vigiado o tempo todo: “Por eu ter me mudado para uma área isolada julgava
estar livre da vigilância, mas eles me acharam. Isto eu poderia aceitar, porém a noção de que eles estivessem monitorando toda minha vida me apavorava”.

Faz parte de nossa cultura religiosa católica a ideia de que os olhos de Deus estão o tempo todo sobre nós. "Porque os olhos de Deus estão sobre os caminhos de cada um, e ele vê todos os seus passos."(Jó 34:21)

O autor, Whitley Strieber, passou por acontecimentos estranhos em sua casa de campo. Em sessões de hipnose ele lembrou do que aconteceu e diz: “Eu podia realmente sentir a presença da outra pessoa dentro de mim – que era tão perturbadora quanto curiosamente sensual. Os olhos dele parecem ‘ilimitados’ e penetram até a alma. Para uma inteligência de poder suficientemente grande nós somos tão óbvios quanto os animais o são para nós e nos sentimos ante eles tão expostos quanto alguns cachorros quando o olhamos fixamente dentro dos olhos. Não senti que eles estivessem simplesmente me estudando. Em absoluto. Mas sinto que a consciência de que eles me observam me modificou”.

 

Há os que preferem achar tanto o olhar onisciente quanto o dos visitantes de outros mundos uma tolice: “Ficou evidente para mim a relutância da maioria dos meus amigos de formação científica e acadêmica em aceitar minha experiência. Isso acontece porque a ideia de visitantes intelectual e tecnologicamente avançados que escondem de nós o seu conhecimento é ameaçadora. Sugere que há algo ignóbil vigiando a humanidade ou mesmo de que somos prisioneiros em nosso planeta. Essas suposições são horríveis. Eu preferiria um universo vazio a com gente que nos encare com desdém ou com olímpica indiferença”.     

E ainda tem um olhar que não nos deixa livres nunca, nossa consciencia. Esse você percebe, não é?



publicado por joseadal às 01:26
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